Não sendo propriamente uma entendida em literatura, parece-me claro que a poesia italiana, nomeadamente o autor Chicco (onde há um bebé) tem sido injustamente esquecido pela academia sueca. Atente-se nestes exemplos:
"Eu sou a lagarta Flora, como maçãs a toda a hora" (in Cubo)
"Ão, ão, ão, sou o Sebastião, o cãozinho brincalhão, vamos passear e ter histórias para contar" (in Livro )
"Sou a lagarta do jardim, a minha fome não tem fim, comer maçãs à vontade é a minha especialidade" (in Mesa de Palavras).
Blogues que os pais visitam
Sítios para bebés... e não só