Durante 7 meses e 20 dias, Mini e sua mãe foram uma só. E agora, literalmente, acabou-se a mama. Não é que tenha deixado de haver leite. Há, mas é como as reservas de petróleo: está a esgotar-se e mais vale passarmos para energias renováveis. Vulgo, biberão. Para comemorar/afogar a mágoa, a mamã meteu-se nos copos. Bem, quase. Foram só duas caipirinhas.
Não vale a pena fazer um romance à volta disto. Custou bastante durante o primeiro mês ter de estar pronta sempre que a Mini queria comer. Anda para aí toda a gente a falar dos intervalos das refeições nos recém-nascidos, mas eu desconheço o que isso seja. Qual de três em horas, qual carapuça! Esta miúda estava desejosa de recuperar o tempo perdido e se decidisse comer de 15 em 15 minutos, lá estávamos nós. Mas valeu a pena.
Zero febres, zero infecções e especialmente durante 4 meses não foi preciso andar a carregar nada que tivesse a ver com comida. Bem, quer dizer era. A mãe tinha de se carregar a ela própria. E ainda bem que passámos por isso tudo para depois chegarmos à parte verdadeiramente boa de dar de mamar. Aquela em que a Madalena só comia de 4 em 4 horas e mamava onde fosse preciso.
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