Diferente, o primeiro, também conhecido por Kico Nico da Imaginarium, chegou cá a casa antes da própria Madalena, cortesia da Mariana e do Paulo. É branco, mas já esteve bege e foi à máquina de lavar. Chama-se assim porque é imperfeito - uma orelha maior do que a outra - lembrando que, na vida, ninguém tem tudo-tudo no sítio.
Azul é o gato. Foi a tia Vira que deu numas férias no Porto. Quando a Mini foi para a escola começou a levá-lo para lhe fazer companhia. Tem este nome porque é cor de rosa. Eh Eh.
Quiqui, uma das preferidas. Chegou a nossa casa no Natal, e foi um presente da prima Susana. Como os nomes têm de ser facilmente decoráveis tentamos associá-los à coisa em si. Esta boneca vestida de rosa e amarelo é da Chicco e tem o nome da marca na lapela. Não queríamos que tivesse nome de rapaz e chamámos-lhes Chicca (assim à italiana para ser mais chique), mas entretanto a própria Madalena se encarregou de a baptizar chamando-lhe Quiqui.
Branquinho é o urso polar com que dorme com a bebé na cama (e quando ela está mais constipada serve de almofada). Tal como o gato, recebeu o nome a pensar na sua principal característica. Serve de indicador do crescimento da Madalena. Quando o papá o ofereceu à filha ela era bem mais pequena do que ele. Hoje, não só ela é maior como consegue pegar nele com uma mão e atirá-lo.
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