No meio do desalento, da confusão, da angústia, da incerteza, foi ela, elazinha, com o seu ar avoado (no bom sentido), a sua distracção, a sua genica, que me fez parar e pensar: se ela está na boa, por que razão não me consigo acalmar? Se ela, que trata do filho sozinha e vive a 50 km, acha que isto tudo se faz, para que me hei-de chatear? "Sabes, eu tenho problemas tão maiores para resolver...", disse-me ela. Adorei. E, para mim, já ganhou. Pelo menos, em atitude.
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